Falar sobre participação infanto juvenil é sempre necessário,
inclusive por ser um conceito que vem se construindo através de práticas e não é
estático, podemos dizer que é um conceito e prática em constante movimento. Para entendermos os vários movimentos que constroemas práticas da participação infanto juvenil no Brasil, conversarmos com Mirian
Fonseca. Ela foi nossa entrevistada do
Boletim e desde 2015 vem sendo parceira e contribuindo conosco em diferentes contextos.
Mirian Fonseca, tem 21 anos e moradora de Itinga na cidade
de Lauro de Freitas região metropolitana de Salvador, técnica em petróleo e gás
pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia –
IFBA- e Licencianda em teatro pela Universidade
Federal da Bahia- UFBA-. Atualmente faz parte da do coletivo Baiano pela
democratização da mídia e integra a CIA Távola de teatro de Itinga, além de
colaboro com o coletivo aquilombar que é um coletivo que leva ações para dentro
do quilombo Congoma, na Bahia.
Quando perguntamos a ela suas motivações para participar,
pontou que “Pertenço a uma família muito grande e sou a 11° filha dos meus pais
e o que motiva a levantar as bandeiras que levanto hoje, além de ser minha
família, a minha inspiração são as pessoas, gosto muito das histórias de vidas
e de transformação e por acreditar que a transformação pode ser de formacoletiva, eu acabo por levantar essas bandeiras. Com a arte onde me encontrei e que sempre nos
ajudar a nos transformas, o movimento negro, dos direitos humanos e assim como
a comunicação como um direito humano, por tanto o que me motivas é o desejo da
transformação”.
Podíamos parar por aqui, com essa pontuação babadeira, mas
nossa conversa se alongou um pouco mais. Clique no link e veja toda nossa
conversa. Leia
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