Em um País que tem mais de 26 mil adolescentes em unidades de restrição e privação de liberdade, segundo o último levantamento divulgado no início deste ano pela antiga pasta do Ministério dos Direitos Humano, você já se perguntou o que as mães de adolescentes e jovens sentem quando seus
filhos são presos? Fomos entender esse sentimento quando conversamos com a Cearense Ariadne Oliveira que foi nossa “entrevistada” da edição n° 68 do boletim da Campanha ANA.
Aos 31 anos mãe de um adolescente, Ariadne descobriu como funciona o sistema socioeducativo quando seu filho foi apreendido após cometer um ato infracional. Diante desta situação, ela nos pontou que acredita na responsabilização e nas medidas socioeducativas prevista no Estatuto da criança e do adolescentes, mas que a execução precisa ser melhorada. Ela que compõe o grupo mães do Socioeducativo organizado pelo CEDECA – Centro de Defesa das crianças e dos adolescentes do Ceara compartilhou conosco sua visão e seus sentimentos... “Meu sonho é que a gente, esse grupo de mães possa fazer, com que Estado olhe mesmo para os adolescentes, pois acho que é neles que a gente precisa tentar mudar, quando estão ali no Sistema Socioeducativo”.
Veja nossa conversa com Ela (clique Aqui)
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