quinta-feira, 22 de março de 2018

Autoproteção - Gerar conhecimento para combater e prevenir a violação dos direitos




Ao longo dos 4 anos de existência da campanha ANA, equipe técnica e diversas colaboradoras e colaboradores ajudou a construir e sistematizar conhecimentos e práticas realizados por todas nós que defendemos os direitos humanos, em espacial de crianças e adolescentes queremos aqui registrar nossa gratidão. 

Dito isso, e para facilitar a vida, preparamos esse post com alguns desse materiais que estão digitalizados para contribuir com quem já está na luta, e como quem também está se achegando na caminha.  ESSE POST É PARA VOCÊ!

Nossa última publicação, O boletim não conta, por que ele é mensal, (Você pode acessá-lo sempre que precisar aqui no blog – acesse aqui-) foi a CARTILHACONEXÃO ANA.  Essa cartilha já havia sido criada no ano de 2013, e traz como tônica além dos processos de autoproteção, a reflexão sobre grandes obras e mega eventos. (Veja ela Aqui) e por falar em copa do mundo, gente tenho um videozinho meu falando sobre isso, mas não reparem porque na época, eu ainda não tinha passado pelo meu processo de transição capilar, coisa que eu contei aqui no blog também.(História da Ana), muita coisa né gente, é vídeo, é história, é cartilhas e oficinas nas escolas... Mas tudo isso por que, nós acreditamos que conhecimento gera auto proteção.  Ou seja, quanto mais sabemos, menor é a chance de aceitarmos ou ser alvos fáceis de violência. Bora descobrir essa series de atitude que contribui para nossa segurança?  Acesse a nova cartilha aqui.

Outro material que também nos orgulhamos muito de ter produzido, foi o CADERNOPEDAGÓGICO (Formação em Webativismo e Enfrentamento às Violências Sexuais) Essa (Confiraaqui como foi o encontro dos adolescentes) Acreditamos que ele também pode ser um instrumento importante para as organizações e educadores que realização formação em suas bases. É importante que ele seja usado com esse objetivo: Processos formativos com adolescentes e jovens. Os Direitos Humanos precisam estar inseridos no nosso convívio com o mundo e acreditamos que são estes os lugares de diálogo que possibilitam esta inserção - é assim que as propostas e apontamentos que aqui estão ganham vida. Tornar os Direitos Humanos algo vivo e pulsante no nosso cotidiano, é isso que o Caderno Pedagógico sugere como caminho - mas somos nós que trilhamos essa estrada! Acesseaqui.
publicação surgiu para apoiar O encontro de formação de 40 adolescentes brasileiro de diferentes estados da federação. Nele é possível encontrar diferentes temas que dialogam entre si, contribuindo para difundir a cultura dos direitos humanos através de uma linguagem mais próximas dos adolescentes e jovens. Embora esse caderno tenha sido pensando para esse processo formativo,


Vocês sabem que não é de hoje que defendemos e acreditamos na participação   nas nossa praticas. Pois bem, um outro exercício coletivo que foi realizado através de um encontro, foi conseguirmos elaborar os 12 princípios que ajudam a fortalecer a participação em diferentes espaços.  E a participação juvenil da qual nos referimos é: UMA PARTICIPAÇÃO JUVENIL PROATIVA, COLETIVA, PROTAGONISTA E POLITICA
Pode até parecer uma “receita de bolo” esses 12 princípios, mas na verdade, foi nessa publicação elabora no início de 2015, que conseguimos apontar caminhos possíveis, e não uma forma engessada de fazer com que a participação aconteça.  E foi também através de exercício que podemos realizar o encontro com os adolescentes que citamos no início desse post. Então aí vai o link para acessar o processo de elaboração dos 12 PRINCÍPIOSPARA GARANTIR A PARTICIPAÇÃO JUVENIL E 9 PASSOS PARA EFETIVÁ-LA (clique aqui)Ou para já ir direito na sistematização (clique aqui)


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