Poderíamos ficar horas dizendo dos benefícios e malefícios que o mal uso das TIC’s nos trazem nas diversas áreas da vida, entretanto, falaremos apenas de um aspecto: O DESENVOLVIMENTO DA SEXUALIDADE DE FORMA SAUDÁVEL. Já parou para pensar o quanto as “TIC’s” podem interferir nos nossos comportamentos, relacionamentos familiares e sociais, a saúde afetiva e sexual de todxs?
Atualmente as crianças e os adolescentes vivem em dois mundos: aquele que todos conhecemos, o mundo real, e o mundo virtual. O segundo parece muito mais interessante e surpreendente, oferecendo aventuras e oportunidades à busca pela autonomia, mas também, perigo e riscos.
“O espaço cibernético, o mundo da internet e a velocidade da comunicação se tornaram o "lugar vivo de verdade" onde todos se encontram, aprendem, jogam, brincam, brigam, trocam fotos, ganham dinheiro, começam e terminam amizades e namoros”.
E sendo esse o lugar tão” vivo”, exerce uma grande influência ao desenvolvimento. Ao ponto de sofrermos violência graves que prejudicam e muito sua saúde física e psíquica. Quem nunca recebeu ou compartilhou um nude que libere a senha do telefone! Brincadeiras à parte, o fato é que o problema não esta na ferramenta, mas sim em quem não a utiliza de uma forma adequada. O mais preocupante são as redes de pornografia, de pedofilia e de exploração sexual digital, com aliciamento de crianças e adolescentes e a produção de material com cenas de sexo explícito envolvendo menores de 18 anos.
No Brasil, o artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (E.C.A.), que trata do crime que diz respeito à exploração sexual de crianças e adolescentes pela internet, prevê a responsabilização desses atos. Entretanto, esses crimes continuam sendo cometidos contra meninas e meninos, inclusive
pelos usuários terem em mente que a Internet é terra de ninguém, esquecendo que existe um
marco civil regulatório do uso das TIC’s.
E sendo esse o lugar tão” vivo”, exerce uma grande influência ao desenvolvimento. Ao ponto de sofrermos violência graves que prejudicam e muito sua saúde física e psíquica. Quem nunca recebeu ou compartilhou um nude que libere a senha do telefone! Brincadeiras à parte, o fato é que o problema não esta na ferramenta, mas sim em quem não a utiliza de uma forma adequada. O mais preocupante são as redes de pornografia, de pedofilia e de exploração sexual digital, com aliciamento de crianças e adolescentes e a produção de material com cenas de sexo explícito envolvendo menores de 18 anos.
No Brasil, o artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (E.C.A.), que trata do crime que diz respeito à exploração sexual de crianças e adolescentes pela internet, prevê a responsabilização desses atos. Entretanto, esses crimes continuam sendo cometidos contra meninas e meninos, inclusive
pelos usuários terem em mente que a Internet é terra de ninguém, esquecendo que existe um
marco civil regulatório do uso das TIC’s.
As grandes empresas de comunicação também devem fazer seu papel no combate as violências,
podendo ser também responsabilizadas. O cidadão pode se valer ainda de importantes canais
para cercear esse e outros tipos de violência como o serviço Disque 100, www.denuncia.org.br ou o sistema SaferNet Brasil www.safernet.com.br .
Nesse cenário, Infelizmente, crianças e adolescentes não são mais apenas vítimas, mas também têm figurado como agentes de violência, numa lista cada vez maior de delitos cibernéticos, como ameaça, instigação ao suicídio, cyberbullying e a pornografia. Cabe a nós ainda orientar meninas e meninos sobre esse comportamentos que não contribui em nada no processo de desenvolvimento saudável, apresentando-lhes novas possibilidades de atitudes respeitosas nas relações que estabelece. sejam elas no mundo real ou no mundo virtual.
Por fim para saber como lidar nessa proteção acesse o link disponibilizado pelo CEDECA-BA em relação a essas altitudes http://www.cedeca.org.br/tira_duvida.cfm#td1 .
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